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Um dos muitos mimados e metidos a prima-dona do futebol nativo, jogador supervalorizado devido à crônica carência de reais talentos, chamado até mesmo de "ídolo", o atacante Kleber (foto), do Palmeiras, agora adota o procedimento Rogério Ceni no trato com a imprensa: situa-se, arrogantemente, como que em um mundo acima do resto de sua equipe. Despista, com palavras ambíguas tipo "precisamos" ou "não podemos", qualquer imposição de responsabilidade perante o mau momento da equipe, assim como atribui, de forma enviesada, a "culpa" a atletas de todos os setores do time - e ainda se dá ao direito de ditar soluções ao que não lhe compete, enquanto acumula trocentos jogos sem desempenhar sua função, ou seja, marcar gols. O apelido "Gladiador" sugeriria que o atacante encarasse sem medo os percalços do caminho - mas ele prefere, pelo visto, fazer o contrário. A não ser que se confunda prepotência e crocodilagem com "raça".
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Mário Fernandes não foi à seleção - e esta é uma das histórias mais mal explicadas dos últimos tempos. Porém, o que chega a público é que o jogador já possui o agora tradicional "grupo de investidores" pro trás de si - então, se sua estranha ausência no milionário bando da CBF ainda carece de esclarecimento, até por conta da "valorização do passe" que sua presença por lá traria, o motivo de sua convocação agora está bem menos nebuloso. As lombrigas e os sanguessugas agradecem.
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