
Mas as Ronaldetes não precisam se preocupar: sempre aparece uma Udinese ou um Siena no caminho do craque, para ele mostrar o quão ele é "show de bola".
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Uma coisa tornou-se impossível de assistir: os jogos do Real Madrid. Essa situação já se faz evidente há algum tempo, só que agora, mais do que nunca, com a turminha do megastar do entretenimento Cristiano Ronaldo a dar as cartas por lá, os onze que vestem a camisa merengue formam qualquer coisa, menos um time de futebol. São pessoas que correm de um lado para o outro e parecem enxergar a seu lado um adversário pessoal, um inimigo sangrento que, veja só, enverga a mesma jaqueta. Chegar ao clube como o Real é o indiscutível ápice para um atleta desse esporte - e lá temos um bando de marmanjos miliardários que não podem oferecer ao companheiro uma chance de brilhar mais do que ele mesmo. Isso é contra as leis da selvageria capitalista implementada nos gigantes europeus, já que, em qualquer firma, aquele que recebe um salário maior do que o seu, ou que conta com um maior apreço da chefia, precisa ser superado a qualquer custo. Tal amontoado de caprichos necessita apenas de um time minimamente mais coeso para ser derrubado. É o "futebol-empresa" mostrando suas contradições e fragilidades a quem quiser ver.
atuou como na final intercontinental de 2006, quando iarley mostrou o q é ser um 10 de verdade
ResponderExcluiratuou como sempre na carreira, com medo
O maior deste século!
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